Se os seres humanos tivessem uma pele transparente , detectar doenças como o cancro seria algo extremamente simples: bastaria olhar para ver um tumor.
Mas os seres humanos, naturalmente, não são nem remotamente transparentes. "A razão por que uma pessoa não é transparente é que os seus tecidos são dispersores," enviando as ondas de luz lateralmente sobre a superfície da pele, ao invés de diretamente através dela, explica Changhuei Yang, do Instituto de Tecnologia da Califórnia.
Essa dispersão, além de nos tornar opacos, torna a detecção de doenças uma questão muito mais complicada, exigindo um conjunto de exames e de procedimentos de diagnóstico. Mas não, talvez, por muito mais tempo, graças a um novo truque óptico desenvolvido por Yang e seus colegas, que neutraliza a dispersão da luz e elimina a distorção que ela cria nas imagens.
Mas os seres humanos, naturalmente, não são nem remotamente transparentes. "A razão por que uma pessoa não é transparente é que os seus tecidos são dispersores," enviando as ondas de luz lateralmente sobre a superfície da pele, ao invés de diretamente através dela, explica Changhuei Yang, do Instituto de Tecnologia da Califórnia.
Essa dispersão, além de nos tornar opacos, torna a detecção de doenças uma questão muito mais complicada, exigindo um conjunto de exames e de procedimentos de diagnóstico. Mas não, talvez, por muito mais tempo, graças a um novo truque óptico desenvolvido por Yang e seus colegas, que neutraliza a dispersão da luz e elimina a distorção que ela cria nas imagens.
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