Investigadores norte-americanos criaram uma nova pilha eléctrica, esta assemelha-se a uma simples folha de papel preto, que á activada através de electrólitos naturais (sangue, suor…) de forma a produzir electricidade.
Recorrendo à nanotecnologia, os investigadores, produziram uma estrutura molecular composta de 90% de celulose e 10% de nanotubos de carbono que funcionam como eléctrodos que permitem a passagem de corrente.
A nova pilha é ultraleve, extremamente fina, totalmente flexível, suporta temperaturas na ordem dos 73 graus centígrados negativos e os 148 positivos, a pilha pode ser enrolada, curvada ou partida em várias partes sem perder as suas propriedades ou capacidades técnicas.
Recorrendo à nanotecnologia, os investigadores, produziram uma estrutura molecular composta de 90% de celulose e 10% de nanotubos de carbono que funcionam como eléctrodos que permitem a passagem de corrente.
A nova pilha é ultraleve, extremamente fina, totalmente flexível, suporta temperaturas na ordem dos 73 graus centígrados negativos e os 148 positivos, a pilha pode ser enrolada, curvada ou partida em várias partes sem perder as suas propriedades ou capacidades técnicas.
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