O sistema de saúde português está nos piores lugares dos 31 países sondados com o 26º lugar. As greves, as listas de espera sem fim, as restrições das despesas públicas, etc. revelam um sistema de saúde frágil, apesar dos progressos em telemedecina ainda pouco utilizada. O Reino Unido pensa em termos de orçamento da saúde pública, e não em termo de indivíduos. Este sistema selecciona, com toda a transparência, os utentes que “merecem” um tratamento e os que não o merecem, porque não é “rentável”. Na Finlândia, desenvolveram um sistema de consulta à distância, via internet e web cam. Graças a telemedecina, um médico pode consultar à distância e orientar para um especialista se necessário. Objectivo: permitir o acesso aos cuidados de saúde a todos, mesmo os mais isolados, e assim evitar as sobrecargas dos hospitais.
Qual o próximo passo para inovar no sector da saúde?
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