Hoje, os microchips, embora pequenos, utilizam um considerável valor energético. Isto significa que as baterias têm que ser grandes e normalmente não duram muito. E se os microchips fossem um pouco mais eficientes? Isso é o que uma equipa de engenheiros no MIT pensou, quando se propos redesenhar um microchip para torná-lo ainda mais eficiente. O resultado é um circuito com um consumo de energia tão baixo que pode ser recarregado com o calor do seu próprio do corpo (imagem:inhabitat)
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