Cada vez mais as empresas rivalizam de imaginação para inventar novos produtos com a sigla “ecológico”… O problema, o caso dos “greenwashing” (ou eco branqueamento) multiplicam-se. Na fileira automóvel, a grande distribuição, os cosméticos, e nos fornecedores de energia, a tentação é forte de investir mais na comunicação verde mais do que na “ecologia real”.
Para responder à directiva europeia sobre a limitação das embalagens, a Itália procura as soluções ecológicas para substituir os 40 milhões de sacos plásticos que produz cada ano. Uma alternativa parece ter aparecido: o saco degradável a base amido de milho. O “Mater-bi” como se chama está cada vez mais na moda, já que é uma empresa italiana que detém a patente e que se prepara a investir nos mercados alemã, polaco, e escandinavo. Mas, a Itália tem um grave problema de tratamento de resíduos, e estes sacos descartáveis não vão ajudar os italianos a reciclar melhor.
Para responder à directiva europeia sobre a limitação das embalagens, a Itália procura as soluções ecológicas para substituir os 40 milhões de sacos plásticos que produz cada ano. Uma alternativa parece ter aparecido: o saco degradável a base amido de milho. O “Mater-bi” como se chama está cada vez mais na moda, já que é uma empresa italiana que detém a patente e que se prepara a investir nos mercados alemã, polaco, e escandinavo. Mas, a Itália tem um grave problema de tratamento de resíduos, e estes sacos descartáveis não vão ajudar os italianos a reciclar melhor.
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