quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

3 T: Tecnologia, Talentos e Tolerância.


"São estas as variáveis em que a Nova Terceira Via, como "enabler" de mudança, deverá claramente apostar, fazendo delas o motor da reafirmação do seu papel no seio da sociedade portuguesa. A Nova Terceira Via da Nação terá que conseguir fazer apelo à mobilização efectiva dos talentos. É inequívoco o sucesso que nos últimos anos se tem consolidado na acumulação de capital de talentos de Norte a Sul, nos diferentes Centros de Competência que proliferam pelo País. Chegou agora o tempo de dar a estes talentos dimensão global, no aproveitamento das suas competências e na geração de criatividade e valor que eles podem induzir. Duma forma sistemática, arrojada mas também percebida e participada. Aí a Nova Terceira Via tem também que se assumir como um percurso tolerante. Perturbador do sistema e inconformado com esse mesmo sistema, mas capaz de acolher diferentes tendências, pontos de vista. A Nova Terceira Via, na sua dimensão de actor global indutor de mudança, tem que ser também e sobretudo um local de ampla participação duma democracia aberta onde as ideias reforcem as apostas para o futuro. A Nova Terceira Via é um desafio à capacidade de mudança de Portugal. Porque a Nova Terceira Via é um percurso possível decisivo na nossa matriz social, o sucesso com que conseguir assumir este novo desafio que tem pela frente será também em grande medida o sucesso com que o País será capaz de enfrentar os exigentes compromissos da globalização e do conhecimento. A Nova Terceira Via tem que assumir dimensão global ao nível da geração de conhecimento, valor, mas também de imposição de padrões sociais e culturais." in http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS_OPINION&id=347688

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