Depois do século do governo e das empresas, chegamos ao século da sociedade civil.
O Estado-Providência em crise, e a tendência demográfica para o aumento da esperança de vida em simultâneo com a diminuição do índice sintético de fecundidade, leva-nos a uma necessária tomada de decisão por parte da sociedade civil.
É preciso fazer renascer as solidariedades pessoais, a participação de cada cidadão e a assumpção por parte do terceiro sector de algumas das funções do Estado.
Sem cidadãos verdadeiramente disponíveis fica comprometida a hipótese de um Estado social, de uma sociedade de igualdade de oportunidades, de bem-estar e coesão social.
O Estado, a Sociedade Civil e o Mundo Empresarial são parceiros indispensáveis para a evolução da nossa sociedade.
O Estado-Providência em crise, e a tendência demográfica para o aumento da esperança de vida em simultâneo com a diminuição do índice sintético de fecundidade, leva-nos a uma necessária tomada de decisão por parte da sociedade civil.
É preciso fazer renascer as solidariedades pessoais, a participação de cada cidadão e a assumpção por parte do terceiro sector de algumas das funções do Estado.
Sem cidadãos verdadeiramente disponíveis fica comprometida a hipótese de um Estado social, de uma sociedade de igualdade de oportunidades, de bem-estar e coesão social.
O Estado, a Sociedade Civil e o Mundo Empresarial são parceiros indispensáveis para a evolução da nossa sociedade.
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