Ao analisar as nossas sociedades, as reformas demoram a ser implementadas, sem falar do processo de validação que pode chegar a anos. Se a reforma procura sempre mudar para melhor, porque não é considerado um processo em contínuo? Ou então, porque não agilizamos os processos para enfrentar as mudanças globais que alteram os nossos padrões de referência. Para inovar, é certamente preciso reformar, mas é preciso ser-se exigente com os representantes políticos que devem procurar satisfazer as nossas necessidades quotidianas.
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