A Europa conta com mais de 50 milhões de deficientes. Entre eles, muitos são ainda vítmas de discriminações quotidianas. Falta de acessibilidade, falta de liberdade, falta de subsídios, as políticas de integração dos deficientes variam muito de país para país, na Europa.
Jüdigen Leidner trabalha na Comissão Europeia. Ele é cego, e conhece mais do que ninguém os problemas criados pela sua deficiência no seu quotidiano. Mas a sua experiência não foi totalmente considerada aquando da renovação do seu posto de trabalho. Quando se é cego, não é fácil orientar-se no edifício Berlaymont, onde fica a sede da Comissão europeia. Veja o vídeo: http://www.arte.tv/fr/europeens/zoomeuropa/cette-semaine/1413900.html
Jüdigen Leidner trabalha na Comissão Europeia. Ele é cego, e conhece mais do que ninguém os problemas criados pela sua deficiência no seu quotidiano. Mas a sua experiência não foi totalmente considerada aquando da renovação do seu posto de trabalho. Quando se é cego, não é fácil orientar-se no edifício Berlaymont, onde fica a sede da Comissão europeia. Veja o vídeo: http://www.arte.tv/fr/europeens/zoomeuropa/cette-semaine/1413900.html
Na Itália, desde de 1977, a lei impõe ao sistema escolar clássico integrar todos os alunos com deficiências. Até têm 93.000 professores especializados para os acompanhar, ou seja 1 para 2 alunos. O liceu Montale em Roma, é uma escola à ponta da integração de crianças com deficiências.
E nós, como tratamos os nossos cidadãos com deficiências?
E nós, como tratamos os nossos cidadãos com deficiências?
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