É uma das soluções apresentadas e muitas vezes clamadas para antecipar os problemas da reforma a longo prazo. Mas, existem grandes diferenças entre países e existe uma clara correlação entre a ajuda directa às famílias e o número de filhos pelo que países com maior ajuda têm maiores taxas de fertilidade. As desigualdades também se reflectem não só pelo valor das ajudas, mas também no simples acesso a elas. Em Portugal, Itália, Malta, Eslovénia, Republica Checa, Espanha, Polónia e Bulgária os critérios de atribuição de prestações familiares são tão restritos que a maioria das famílias não tem sequer acesso a este apoio, enquanto uma família com dois filhos recebe no Luxemburgo uma prestação de 471 euros por mês, na Alemanha 308 euros, na Irlanda 300 euros e na Bélgica 274 euros.
Acreditamos que o recurso mais importante de uma organização são as pessoas que a integram e a sua respectiva capacidade de transformar o conhecimento em inovação
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