
E, segundo o estudo, elas têm outras diversas vantagens. Do ponto de vista ambiental, o biodiesel de microalgas liberta menos gás carbônico na atmosfera do que os combustíveis fósseis, além de combater o efeito estufa e o superaquecimento.
A alternativa também não entra em conflito com a agricultura, pode ser cultivada no solo pobre e com a água salobra - e abre possibilidades para que países tropicais (como a Polinésia e nações africanas) possam começar a produzir matriz energética. Além disso, as algas crescem mais rápido do que qualquer outra planta.
"O biodiesel de microalgas ainda não é viável, mas em cinco anos haverá empresas a produzir em larga escala", estima o biólogo Sergio Lourenço, do Departamento de Biologia Marinha da UFF, responsável pelo estudo.
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