A equipa, composta por elemntos das universidades de Northwestern e Urbana-Champaign, nos Estados Unidos, foi a mesma que recentemente apresentou um sensor flexível que permite a construção de uma camara digital que imita a retina humana.
O aumento da flexibilidade dos circuitos electrônicos abre cada vez mais o leque de aplicações. Além da retina biônica, o novo material abre caminho para todo o tipo de sensor flexível, transmissores, painéis solares que acompanham a superfície dos prédios ou automóveis, microlaboratórios de análises clínicas e uma série de implantes biomédicos que poderão incorporar os circuitos electrônicos seguindo o formato do corpo humano.Fonte: InovaçãoTecnologica
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